quarta-feira, 30 de março de 2011

Armação GAYZISTA no CQC Tenta Prejudicar o Dep. Jair Bolsonaro, O Defensor da Família.









Por Ricardo Ribeiro

O apresentador do CQC, Marcelo Tas, foi usado (ou usou?) pelo Movimento GLSBT para armar uma cilada, na qual inocentemente caiu o defensor ferrenho da Família e bons costumes    Dep. Jair Bolsonaro, e cuja repercussão pré-meditada e concretizada, agora está sendo festejadas em todo antro Gay Brasil afora. O que serve de alerta a todo Hétero que for convidado a dar entrevistas a programas tendênciosos como este, Luciana Gimenz, etc.

Fomos até o Blog do Marcelo Tas e encontramos 490 comentários naquele momento, a maioria dos quais, condenando a atitude maliciosa do Apresentador em conduzir tal entrevista sem dar a chance de pleno entendimento das questões apresentadas, provocando o episódio no qual caricaturaram o deputado como Homofóbico e Nazista, conforme se vê na figura ao lado, que com certeza, cabe uma ação por associação a apologia ao Nazismo, segundo a Lei  LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989. (Clique na Lei para Lê-la) caso o deputado queira impetrar contra o apresentador.

Marcelo Tas criou para o referido "Nazista" uma situação que viveu tempos atrás perpetrado pela revista Veja, que prova que ele não aprendeu as regras Jornalísticas que exigiu que a Veja seguisse para com ele.

Em sua edição de 01/11, (Clique aqui e Leia essa Matéria) a revista Veja afirmou na coluna "Veja Essa" que o jornalista Marcelo Tasrecebe dinheiro de Fábio Luis Lula da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Tinha que ter o Dedo de Lula por trásEm resposta, Tas enviou uma carta para a direção da revista, desmentindo as acusações e exigindo retratações. Como não foi atendido e não obteve nenhum retorno do veículo, explicou o fato e publicou a carta em um post de 06/11 em seu blog no UOL.

No texto, Tas classificou de “mentirinhas maldosas” as afirmações de Veja e disse que enviou a carta à revista mesmo sob avisos de que a mesma não seria publicada. Também escreveu que “é triste constatar que uma revista que se diz defensora da liberdade de expressão e dos valores democráticos mostre na prática que sua real vocação é exatamente o contrário. Na verdade, Veja só publica o que favorece os seus próprios interesses”. (Foi exatamente o que fêz a Bolsonaro?)


Questionado sobre de que forma denegrir sua imagem favoreceria os interesses da revista, Tas respondeu que ele é o maior interessado em entender a real motivação da semanal da editora Abril. Ele ainda levantou a tese de que Veja atua no sentido de conquistar o monopólio da verdade a qualquer preço, “nem que para isso tenha que manipular os fatos e mentir redondamente (...). Este procedimento arrogante, de dono da verdade, fica patente na atitude da revista de não publicar minha carta de resposta ou mesmo ouvir o “outro lado” antes de publicar a nota, como sugere regra elementar de bom jornalismo”, afirmou, em entrevista por e-mail ao Comunique-se.

Fonte: Comunique-se, O Portal da Comunicação


Fica a pergunta no ar:

Marcelo Tas praticou as boas regras Jornalísticas
com o Dep. Jair Bolsonaro, como ele exigiu que a 
revista Veja fizesse com ele? É evidente que 
NÃO!

Compare abaixo seu comentário bem como o NOTA DE ESCLARECIMENTO do 
Deputado Jair Bolsonaro, além dos vídeos nos quais se constatará a malicia do 
CQC PRÓ-GLSBT.




Por Marcelo Tas (Clique aqui para ver no Blog dele)


Ontem no CQC, o deputado federal Jair Bolsonaro expos, como já fez outras vezes, sua simpatia pela ditadura e sua postura preconceituosa, para dizer o mínimo, em relação a gays e negros.



QUERO A CABEÇA DE
BOLSONARO NA BANDEJA
GLSBT!
Bolsonaro foi eleito deputado federal pelo PP- Partido Progressista e representa uma parcela da população brasileira. Ao contrário dele, eu repudio a ditadura e o preconceito de qualquer natureza. Inclusive o preconceito de alguns que acreditam que um programa de humor não deva tratar desse assunto.
Espero que que a exposição das idéias do deputado em rede nacional contribua para o aprimoramento do exercício da liberdade e do convívio racial, sexual e social no nosso país.

Fonte: Blog do Marcelo Tas

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